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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
05/12/2019 |
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Data da última atualização: |
05/12/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
HICKEL, E. R.; OLIVEIRA, D. G.; EBERHARDT, D. S.; KLEVESTON, R. |
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Título: |
Flutuação populacional e controle de pragas: estudos de caso com pragas de arroz irrigado. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 32, n. 2, p. 35-39, 2019. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Os estudos de flutuação populacional são muito importantes para o controle de pragas, pois fornecem informações
fundamentais sobre quando e em que intensidade determinado organismo nocivo pode surgir nas lavouras, propiciando,
assim, uma maior exatidão na aplicação de medidas de controle. A flutuação populacional da bicheira-da-raiz (Oryzophagus
oryzae), do percevejo-do-grão (Oebalus spp.) e da lagarta-boiadeira (Nymphula spp.) em lavouras de arroz irrigado foram
relacionadas à prática desse cultivo. Para essas espécies, medidas de controle podem ser planejadas e implementadas com
base nos estudos de flutuação populacional. |
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Palavras-Chave: |
dinâmica populacional; monitoramento; Nymphula spp; Oebalus spp; Oryzophagus oryzae. |
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Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
27/04/2011 |
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Data da última atualização: |
27/04/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
PETRI, J. L.; COUTO, M.; LEITE, G. B. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
A importância do raleio na produção e qualidade da maçã. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 9., 2010, São Joaquim. Anais (resumos e palestras)... Florianópolis: Epagri, 2010. p. 11-20. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A macieira pode apresentar uma alta frutificação efetiva, sendo que em ciclos com uma floração abundante e com condições ambientais favoráveis a polinização, a frutificação é excessiva, havendo então a necessidade da retirada de parte dos frutos, para a obtenção de frutos de bom calibre comercial. Outra característica da espécie é a capacidade de fixação de quatro ou mais frutos por inflorescência, o que dificultando o raleio manual. Para obter mercado seguro e manter a cultura da macieira economicamente viável é necessária a produção de frutos com maior calibre anualmente e com uniformidade de tamanho. Isto se torna mais difícil sem a prática do raleio, a qual deve ser acompanhada de outras práticas culturais que proporcionem um equilíbrio entre a parte vegetativa e a frutificação. A melhoria no calibre dos frutos passa obrigatoriamente por técnicas de manejo do pomar visando o fortalecimento das gemas e o raleio. O raleio é uma das praticas mais antigas na cultura da macieira e sem a qual não seria possível produzir frutos de qualidade. O excesso de frutos por planta, além da carga produtiva que a planta pode suportar, resulta na obtenção de frutos com menor calibre e, conseqüentemente de menor valor comercial, além de dificultar o controle de determinadas pragas e doenças, esgotar as reservas das plantas e promover o envelhecimento precoce das plantas, bem como alternância de produção no ano subseqüente. O raleio manual principalmente em grandes áreas além de ser uma prática que exige elevada mão de obra, dificulta sua realização no período adequado e tem um custo elevado, conduzindo a diminuição da eficácia do raleio no aumento do calibre dos frutos e na melhoria da qualidade da floração no ano seguinte, visto que o raleio realizado até 30 dias após a plena floração proporciona benefícios importantes, pois é neste período que ocorre a divisão celular, a qual define o numero de células do fruto com relação direta ao tamanho final do fruto. Qualquer estresse na planta neste período, como o excesso de frutos, reduz o número de células dos frutos, afetando o tamanho final do mesmo. Neste contexto o raleio químico é de fundamental importância, pois elimina o excesso de frutos em um curto período, não permitindo competição entre os frutos além de reduzir os custos com mão de obra. O raleio químico da macieira é uma pratica utilizada comercialmente na Europa e Estados Unidos, podendo ser realizado tanto na floração ou em pós-floração quando os frutos estiverem com até 10 mm de diâmetro. No Brasil ainda é pouco utilizada pelo (pela falta de tecnologia disponível adequada as condições climáticas das regiões produtoras de maçãs) desconhecimento de seus benefícios. Normalmente os benefícios e as razões para se fazer o raleio químico são observadas na hora da colheita com a uniformidade no calibre dos frutos e também na floração do ano seguinte pelo incremento na quantidade e qualidade das gemas e flores. Contudo muitas vezes a decisão sobre a realização do raleio químico é tomada sem uma análise da planta e das condições ambientais, o que pode levar a resultados inconsistentes e variáveis. É importante esta análise para definir produtos e o momento mais adequados para a aplicação. A prática do raleio químico não eliminará a necessidade de um repasse manual, porém os produtores terão maior flexibilidade de tempo para a realização destra atividade, visto que o raleio químico elimina a grande competição pela alta frutificação logo após a floração, momento este importante para definir o tamanho dos frutos, pois esta sendo definindo o número de células dos frutos pela divisão celular. Um dos grandes problemas dos pomares de macieira é o excesso de frutificação e a aglomeração de frutos em determinados ramos, principalmente na parte superior da planta. Isto indica que se pode estimar a produtividade pela amostragem do número de frutos por planta após o raleio e que se deve ter uma distância mínima adequada entre um fruto e outro. Entre as formas de se remover o excesso de frutos destaca-se o raleio manual que consiste na retirada dos frutos manualmente ou com tesouras e o raleio químico que consiste na utilização de substâncias químicas que desencadeiam o processo fisiológico e bioquímico de abscisão peduncular em parte dos frutos. MenosA macieira pode apresentar uma alta frutificação efetiva, sendo que em ciclos com uma floração abundante e com condições ambientais favoráveis a polinização, a frutificação é excessiva, havendo então a necessidade da retirada de parte dos frutos, para a obtenção de frutos de bom calibre comercial. Outra característica da espécie é a capacidade de fixação de quatro ou mais frutos por inflorescência, o que dificultando o raleio manual. Para obter mercado seguro e manter a cultura da macieira economicamente viável é necessária a produção de frutos com maior calibre anualmente e com uniformidade de tamanho. Isto se torna mais difícil sem a prática do raleio, a qual deve ser acompanhada de outras práticas culturais que proporcionem um equilíbrio entre a parte vegetativa e a frutificação. A melhoria no calibre dos frutos passa obrigatoriamente por técnicas de manejo do pomar visando o fortalecimento das gemas e o raleio. O raleio é uma das praticas mais antigas na cultura da macieira e sem a qual não seria possível produzir frutos de qualidade. O excesso de frutos por planta, além da carga produtiva que a planta pode suportar, resulta na obtenção de frutos com menor calibre e, conseqüentemente de menor valor comercial, além de dificultar o controle de determinadas pragas e doenças, esgotar as reservas das plantas e promover o envelhecimento precoce das plantas, bem como alternância de produção no ano subseqüente. O raleio manual principalmente em grandes áreas além de ser uma prát... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Alternância de produção; Maçã; Malus domestica; Regulador de crescimento. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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260 $c2010
520 $aA macieira pode apresentar uma alta frutificação efetiva, sendo que em ciclos com uma floração abundante e com condições ambientais favoráveis a polinização, a frutificação é excessiva, havendo então a necessidade da retirada de parte dos frutos, para a obtenção de frutos de bom calibre comercial. Outra característica da espécie é a capacidade de fixação de quatro ou mais frutos por inflorescência, o que dificultando o raleio manual. Para obter mercado seguro e manter a cultura da macieira economicamente viável é necessária a produção de frutos com maior calibre anualmente e com uniformidade de tamanho. Isto se torna mais difícil sem a prática do raleio, a qual deve ser acompanhada de outras práticas culturais que proporcionem um equilíbrio entre a parte vegetativa e a frutificação. A melhoria no calibre dos frutos passa obrigatoriamente por técnicas de manejo do pomar visando o fortalecimento das gemas e o raleio. O raleio é uma das praticas mais antigas na cultura da macieira e sem a qual não seria possível produzir frutos de qualidade. O excesso de frutos por planta, além da carga produtiva que a planta pode suportar, resulta na obtenção de frutos com menor calibre e, conseqüentemente de menor valor comercial, além de dificultar o controle de determinadas pragas e doenças, esgotar as reservas das plantas e promover o envelhecimento precoce das plantas, bem como alternância de produção no ano subseqüente. O raleio manual principalmente em grandes áreas além de ser uma prática que exige elevada mão de obra, dificulta sua realização no período adequado e tem um custo elevado, conduzindo a diminuição da eficácia do raleio no aumento do calibre dos frutos e na melhoria da qualidade da floração no ano seguinte, visto que o raleio realizado até 30 dias após a plena floração proporciona benefícios importantes, pois é neste período que ocorre a divisão celular, a qual define o numero de células do fruto com relação direta ao tamanho final do fruto. Qualquer estresse na planta neste período, como o excesso de frutos, reduz o número de células dos frutos, afetando o tamanho final do mesmo. Neste contexto o raleio químico é de fundamental importância, pois elimina o excesso de frutos em um curto período, não permitindo competição entre os frutos além de reduzir os custos com mão de obra. O raleio químico da macieira é uma pratica utilizada comercialmente na Europa e Estados Unidos, podendo ser realizado tanto na floração ou em pós-floração quando os frutos estiverem com até 10 mm de diâmetro. No Brasil ainda é pouco utilizada pelo (pela falta de tecnologia disponível adequada as condições climáticas das regiões produtoras de maçãs) desconhecimento de seus benefícios. Normalmente os benefícios e as razões para se fazer o raleio químico são observadas na hora da colheita com a uniformidade no calibre dos frutos e também na floração do ano seguinte pelo incremento na quantidade e qualidade das gemas e flores. Contudo muitas vezes a decisão sobre a realização do raleio químico é tomada sem uma análise da planta e das condições ambientais, o que pode levar a resultados inconsistentes e variáveis. É importante esta análise para definir produtos e o momento mais adequados para a aplicação. A prática do raleio químico não eliminará a necessidade de um repasse manual, porém os produtores terão maior flexibilidade de tempo para a realização destra atividade, visto que o raleio químico elimina a grande competição pela alta frutificação logo após a floração, momento este importante para definir o tamanho dos frutos, pois esta sendo definindo o número de células dos frutos pela divisão celular. Um dos grandes problemas dos pomares de macieira é o excesso de frutificação e a aglomeração de frutos em determinados ramos, principalmente na parte superior da planta. Isto indica que se pode estimar a produtividade pela amostragem do número de frutos por planta após o raleio e que se deve ter uma distância mínima adequada entre um fruto e outro. Entre as formas de se remover o excesso de frutos destaca-se o raleio manual que consiste na retirada dos frutos manualmente ou com tesouras e o raleio químico que consiste na utilização de substâncias químicas que desencadeiam o processo fisiológico e bioquímico de abscisão peduncular em parte dos frutos.
653 $aAlternância de produção
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